tag:blogger.com,1999:blog-37628381813402272332024-02-19T02:35:15.867-08:00TUBARÕES ASSASSINOS.................http://www.blogger.com/profile/16039183661915732741noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-3762838181340227233.post-41762887923035088792011-09-28T17:52:00.000-07:002011-09-28T17:52:09.533-07:00Pesca de tubarões Quem são os verdadeiros assassinos dos mares?<div style="text-align: center;"><img height="480" src="http://www.szpilman.com/noticias/tubaroes/tubarao.jpg" width="640" /></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"></span></b></span></div><div align="justify"><div style="line-height: 20px; word-spacing: 0px;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial;">As cenas mostradas nos noticiários da televisão e nas fotos dos jornais nesse fim-de-semana me fizeram lembrar dos tempos da "escuridão", na Idade Média e na Inquisição, onde os corpos dos grandes vilões e pecadores eram expostos em praça pública para "deleite" da platéia. Que razões levam hoje pescadores a desembarcar nas praias de Búzios e de Arraial do Cabo dezenas de carcaças de tubarões mortos?</span></span></b></div></div><div align="justify"><div style="line-height: 20px; word-spacing: 0px;"><br />
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</div>.................http://www.blogger.com/profile/16039183661915732741noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3762838181340227233.post-30736062408593467492010-12-03T12:45:00.000-08:002010-12-03T13:01:50.282-08:00ATAQUE DOS TUBARÕES!<img height="368" id="il_fi" src="http://www.sabado.pt/getattachment/754fc3c8-3c1f-4ba2-9fa4-ed5e2ef38de1/Ataque-de-tubarao.aspx?width=636&height=477" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="424" /><br />
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<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: black; font-family: Georgia, Times New Roman, Times, serif;">D</span><span style="color: black;">as 400 espécies que habitam os oceanos, 33 já atacaram comprovadamente o homem. Destas 33, 18 encontram-se em registros de ataques não provocados, embora este número desça para 3 espécies se considerar apenas o último século (registos entre 1907 e 2002).</span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">A maioria das espécies só ataca um ser humano quando acredita que o seu território está a ser invadido, tal como faria com outro tubarão. Das 1848 ocorrências documentadas de ataques não provocados ao homem, 75% não estava relacionada com a alimentação, mas sim com este fator.</span><br />
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<span style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><img height="351" id="il_fi" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKntx2RRrD1AwpMfQBt4Uh5Z_aCCslTDZoRWPcmgYXRd-fmy_wPXi63kS5F_vGBf63-bJp1tC_0v0R31eN0rgkc9qmRRM5OrFaO0oluYGGKMlykI6KfoA_xthFzWF0f9V04AjoaFv0Cnw/s640/branco.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="470" /></strong></span><br />
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Tubarão-branco é tubarão mais assustador, mas ataques a humanos são muito raros.<br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">As três espécies potencialmente perigosas para o homem são o<strong> <em><a href="http://www.biologo.com.br/tubarao/especies/tubarao-branco.html" target="_self">Carcharodon carcharias</a></em></strong><a href="http://www.biologo.com.br/tubarao/especies/tubarao-branco.html" target="_self"> (<strong>tubarão-branco</strong></a>) - tornado famoso em 1975 pelo filme Tubarão de Steven Spielberg -,<strong> <em><a href="http://www.biologo.com.br/tubarao/especies/tubarao-touro.html" target="_blank">Carcharhinus leucas</a></em></strong> (tubarão-touro ou tubarão <a href="http://www.biologo.com.br/tubarao/especies/tubarao-cabecachata.html" target="_self"><strong>cabeça-chata</strong></a>) e <em><a href="http://www.biologo.com.br/tubarao/especies/tubarao-tigre.html" target="_self"><strong>Galeocerdo cuvier</strong></a></em><a href="http://www.biologo.com.br/tubarao/especies/tubarao-tigre.html"> (<strong>tubarão-tigre</strong>)</a>.</span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">A biologia e os hábitos destas três espécies têm sido extensivamente estudados. Entre si, apresentam dietas, estratégias de caça e padrões de comportamento distintos.</span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">A interação entre o homem e o tubarão, só acontece quando este está a nadar ou surfar nas águas costeiras. Uma grande percentagem dos ataques não provocados deve-se a um erro de identificação, que pode ocorrer em animais mais jovens, condições de baixa visibilidade - como águas escuras ou turvas, períodos da alvorada e crepúsculo -, ou em ambientes de água agitada.</span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">O <a href="http://www.biologo.com.br/tubarao/especies/tubarao-branco.html" target="_self">tubarão-branco</a> não se comporta como foi mostrado no referido filme de terror, sendo, salvo raras excepções, o seu ataque ao ser humano devido a um erro de identificação. Os surfistas e mergulhadores, quando vestidos com roupas de neoprene, podem ser confundidos com focas, uma das presas habituais desta espécie.</span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">Já o<strong><a href="http://www.biologo.com.br/tubarao/especies/tubarao-touro.html" target="_self"> </a></strong><a href="http://www.biologo.com.br/tubarao/especies/tubarao-touro.html" target="_self">tubarão-touro</a>, além do ataque por erro de identificação, podem considerar as suas vítimas como invasoras, dado ser muito territorialista. Mesmo que o ser humano não se aperceba, o tubarão pode se sentir acuado ou que a sua área territorial está a ser invadida pela presença humana.</span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">Os ataques do tubarão-tigre<a href="http://www.biologo.com.br/tubarao/especies/tubarao-tigre.html" target="_self"><span style="color: white;">t</span></a> estão normalmente relacionados com a sua caça às tartarugas marinhas, que se dirigem para a costa, de modo a se alimentarem e desovarem. O ataque ao homem pode ocorrer quando o tubarão, com a visão (sentido pouco desenvolvido no animal) contra ao sol, confunde os surfistas e banhistas com as tartarugas.</span>.................http://www.blogger.com/profile/16039183661915732741noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3762838181340227233.post-6661649385405994292010-12-03T12:25:00.000-08:002010-12-03T12:25:38.082-08:00HISTÓRIA NATURAL DOS TUBARÕES!<img height="261" id="il_fi" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwqLV4cqx7oYFbqV_luVQq7UQsba-LeyH5mwXOHXOHTng8pAXE-zCOVs7K9ZiyeE9fJCmOQjNOWadQk_INNvjlVX2PzWKTPFNMPQf1qJAtzi6cQ9SOB9dxtSei9on_NtsswQ4bYrvlLuZc/s400/tubaroes.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="338" /><br />
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Calcula-se que os tubarões existam há cerca de 450 milhões de anos, sem grandes alterações em sua <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Morfologia" title="Morfologia"><span style="color: #0645ad;">morfologia</span></a>, o que sugere um bom nível de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adapta%C3%A7%C3%A3o" title="Adaptação"><span style="color: #0645ad;">adaptação</span></a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o" title="Evolução"><span style="color: #0645ad;">evolução</span></a>. Ocuparam diversos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nicho_ecol%C3%B3gico" title="Nicho ecológico"><span style="color: #0645ad;">nichos ecológicos</span></a>, desde os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tr%C3%B3pico" title="Trópico"><span style="color: #0645ad;">mares tropicais</span></a> aos oceanos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_%C3%81rtico" title="Oceano Ártico"><span style="color: #0645ad;">Ártico</span></a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_Ant%C3%A1rtico" title="Oceano Antártico"><span style="color: #0645ad;">Antártico</span></a>.<br />
Estes seres providos de estrutura corporal hidrodinâmica são criaturas importantes em quase todos os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecossistema" title="Ecossistema"><span style="color: #0645ad;">ecossistemas</span></a> marinhos. A quase totalidade dos tubarões é marinha, carnívora e <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pel%C3%A1gica" title="Pelágica"><span style="color: #0645ad;">pelágica</span></a>, habitando águas costeiras e oceânicas da maioria dos mares e oceanos, quer na sua superfície, quer na sua profundidade.<br />
São conhecidas cerca de 400 espécies em todo o planeta, cujos tamanhos podem variam entre os 0,10 m e os 18 m de comprimento.<br />
No <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" title="Brasil"><span style="color: #0645ad;">Brasil</span></a>, existem 88 espécies de tubarão conhecidas.<br />
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A reprodução!<br />
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<img height="302" id="il_fi" src="http://blstb.msn.com/i/9E/FBA56EA77C5558137931FB19C6B8.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="438" /><br />
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A reprodução dos tubarões ocorre por fecundação interna, na qual o macho introduz o órgão reprodutor masculino (<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Clasper" title="Clasper"><span style="color: #0645ad;">clasper</span></a>) no órgão copulador feminino (<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oviducto" title="Oviducto"><span style="color: #0645ad;">oviducto</span></a>) da fêmea.<br />
As fêmeas atingem, em geral, a sua maturidade sexual com maior tamanho do que os machos e normalmente procriam em todos os anos.<br />
Nas espécies <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ov%C3%ADparo" title="Ovíparo"><span style="color: #0645ad;">ovíparas</span></a>, que correspondem a cerca de 20% do total, a fêmea realiza a postura dos ovos retangulares, protegidos por uma membrana filamentosa, de modo a fixá-los ao substrato marinho.<br />
Nas espécie <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ovoviv%C3%ADparo" title="Ovovivíparo"><span style="color: #0645ad;">ovovivíparas</span></a> - cerca de 70% -, o desenvolvimento dos ovos ocorre no oviduto da fêmea, sendo as crias expulsas já desenvolvidas.<br />
Nas espécies <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Viv%C3%ADparo" title="Vivíparo"><span style="color: #0645ad;">vivíparas</span></a> - cerca de 10% -, o desenvolvimento do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Embri%C3%A3o" title="Embrião"><span style="color: #0645ad;">embrião</span></a> realiza-se internamente, com ligações <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Placenta" title="Placenta"><span style="color: #0645ad;">placentárias</span></a>, sendo as crias também expulsas já desenvolvidas.<br />
A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sele%C3%A7%C3%A3o_natural" title="Seleção natural"><span style="color: #0645ad;">seleção natural</span></a> dos tubarões inicia-se, nalgumas espécies ovovivíparas e vivíparas, no próprio meio intra-uterino, através da prática do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Canibalismo" title="Canibalismo"><span style="color: #0645ad;">canibalismo</span></a>. As crias que se formam primeiro - num número entre quatro a quinze - e providas de dentes afiados, ingerem, na sua vida uterina, os embriões em formação e, posteriormente, devoram-se umas às outros, sobrevivendo apenas as mais fortes e aptas.<sup><span style="color: grey;">[</span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes" title="Wikipedia:Livro de estilo/Cite as fontes"><span title="Esta afirmativa precisa de uma referência para confirmá-la desde dezembro de 2008."><span style="color: grey;"><i>carece de fontes</i></span></span></a><span class="printfooter">?</span><span style="color: grey;">]</span></sup><br />
Em maio de 2007 provou-se que o tubarão pode se reproduzir assexuadamente. Esta situação é rara nos espécimes selvagens.<br />
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<span class="mw-headline" id="Pele_e_escamas">Pele e escamas</span><br />
A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pele" title="Pele"><span style="color: #0645ad;">pele</span></a> dos tubarões é protegida por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escama_(zoologia)" title="Escama (zoologia)"><span style="color: #0645ad;">escamas</span></a> placóides, com dentículos dérmicos, que lhes conferem uma superfície muito áspera.<br />
Possui ainda quimio-receptores, os quais possibilitam aos tubarões determinar se há substâncias nocivas na água, avaliar a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Salinidade" title="Salinidade"><span style="color: #0645ad;">salinidade</span></a> e outros parâmetros químicos.<br />
<h2><span class="mw-headline" id=".C3.93rg.C3.A3os_dos_sentidos">Órgãos dos sentidos</span></h2><div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 482px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Parts_of_a_shark-pt.svg"><img alt="" class="thumbimage" height="202" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7d/Parts_of_a_shark-pt.svg/480px-Parts_of_a_shark-pt.svg.png" width="480" /></a> <div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Parts_of_a_shark-pt.svg" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>Características físicas gerais do tubarão.</div></div></div><h3><span class="mw-headline" id="Vis.C3.A3o">Visão</span></h3>Alguns cientistas crêem que, como muitos outros peixes, os tubarões são <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Miopia" title="Miopia"><span style="color: #0645ad;">míopes</span></a>, estando a sua <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vis%C3%A3o" title="Visão"><span style="color: #0645ad;">visão</span></a> adaptada apenas para distâncias entre 2 e 3 metros, embora possa ser utilizada para distâncias de até 15 m com um menor grau de definição. Contrastando com essa informação, outros pesquisadores acreditam que a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cristalino" title="Cristalino"><span style="color: #0645ad;">lente</span></a> dos tubarões está fortemente suspensa por um ligamento dorsal, e fica normalmente fixada para a visão à distância; para a visão próxima ela é movida para frente pela tração de um pequeno <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsculo" title="Músculo"><span style="color: #0645ad;">músculo</span></a> protrator, fixo à lente.<br />
A abertura <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pupila" title="Pupila"><span style="color: #0645ad;">pupilar</span></a> varia de circular a oval quando aberta. Na luz brilhante a pupila pode ser apenas um pequeno círculo ou fenda, que pode ser vertical ou horizontal. O seu <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Olho" title="Olho"><span style="color: #0645ad;">olho</span></a> possui uma camada reflectiva, a qual permite um aproveitamento superior da luminosidade em locais com pouca luz, como as águas turvas ou profundas e à noite.<br />
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<img height="270" id="il_fi" src="http://biologo.com.br/tubarao/tubaraobranco.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="438" /><br />
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<img height="265" id="il_fi" src="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/tubaroes/imagens/tubarao48.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="408" />.................http://www.blogger.com/profile/16039183661915732741noreply@blogger.com0